Este filamento permite que novas peças sejam impressas sem sair do espaço. O objetivo da ESA, que tem em vista a colonização da Lua e de Marte, é possuir um armazém de matérias primas com diversas propriedades e em função das necessidades locais (o produto que é preciso manufaturar), dispor do material e construir a peça in sito.
A Universidade do Minho e o PIEP são os únicos fornecedores a nível mundial deste tipo de material para manufatura aditiva (impressão 3D), a incluir em sensores de sondas lunares e no revestimento de satélites.
Estes novos materiais são pensados para responder aos desafios mais exigentes do espaço, mas são também encarados como um impulso para importantes avanços na Terra, a aplicar noutras áreas.